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PREFEITURA TRABALHANDO

A prefeitura municipal de capinzal do norte- MA, vem executando varias obras na sede do município e no interior, na sede estão em andamento o balneário com serviços bem adiantado.

 No povoado Santa Rosa a principal praça também se encontra com 70% (setenta por cento) realizada.

 O lixão próximo à praça foi recolhido, esperando assim a contribuição da sociedade no sentido de qualificar e adequar o lixo das residências.

  O posto de saúde também do povoado se encontra em boa fase de execução, e os serviços não param. Tivemos o conhecimento que o povoado vai ganhar uma ambulância para ficar permanentemente no povoado já que se trata do maior distrito do município.

Algumas dessas reivindicações já foram feitas através de outro blog local da região, confira e veja. O que podemos tirar de tudo isso é que o papel do cidadão em procurar os seus direitos é muito relevante e quem sai ganhando é a população carente.

Alianças políticas

As previas para a escolha dos candidatos a Prefeito, Vice- prefeito e Vereadores, para concorrerem às eleições de 2012 se aproximam, e com isso se intensificam a busca por apoios políticos por parte dos pré-candidatos a prefeito Roberval Campelo, Arnaldo Bezerra e Evilásio Sabe-se, que Roberval Campelo vem conquistando a simpatia e o apoio não só de lideranças politicas como também de grande parte do eleitorado, e talvez isso se der pelo fato de ser uma pessoa simples, e ao mesmo tempo aberta ao diálogo sinalizando assim um forte candidato. Tomamos conhecimento também que uma dessas lideranças que apoia a candidatura do pré-candidato a prefeito Roberval Campelo é a pré-candidata a vereadora Lilian Goveia, a mesma é conhecida nos bastidores da politica local. Segundo fontes Lilian viu em Roberval Campelo a inovação na politica local com pensamentos e ideias inovadoras o que leva a crer ser ele um novo líder do cenário político de Capinzal.

É absolutamente vital saber distinguir o inimigo do adversário. Os dois são muito diferentes entre si. Enquanto o adversário contenta-se em derrotá-lo, o inimigo só encontra paz destruindo-o.
A política, por sua inescapável natureza competitiva, e mais ainda pela publicidade que assume, é um campo de atividades onde proliferam adversários e inimigos. Só não tem adversário ou cria inimigos quem é politicamente inofensivo. Os que têm ambição e lutam por seus objetivos por certo terão adversários e talvez, ao longo da carreira, adquiram inimigos.
 
Não é preciso gastar tempo para analisar os adversários: são participantes do jogo da política, competidores por vezes duros e até desleais, mas o que desejam é vencer a eleição e ocupar o cargo. Não os move o ódio pessoal, nem o desejo de destruição, que são sentimentos exclusivos dos inimigos. Já sobre estes sempre há muito o que falar e
ainda mais para aprender. Inimigos podem surgir na vida pessoal e ser transportados para a política – ou podem surgir nesta própria área. Não importa a origem: o inimigo alimenta sempre um sentimento negativo para com você.
 
Mais fiéis que os amigos
 
Quando seu inimigo mentir sobre as razões para hostilizá-lo, caberá a você revirar as gavetas da memória e provar que a verdade é outra. Mas o eleitor não vai aprovar a rusga pública Se a origem da animosidade é indiferente, sua razão importa – e muito.
 
Há inimizades cuja natureza é pessoal. Outras nas quais o porquê é estritamente político. Quando o motivo for pessoal, ele é irremovível.
 
Inimigos costumam ser mais fiéis que os amigos – e quando a razão da antipatia é privada, ela é nutrida em silêncio, cultivada com o adubo do ódio, cresce e cristaliza-se com o tempo. Ao migrar para o mundo da política, entretanto, a inimizade cobre-se de motivos nobres e elevados para se justificar diante da opinião pública. Deste modo, assume convenientemente a forma de um conflito de interesses e ideias. É preciso, portanto, saber distinguir com clareza a /hostilidade política/ da /inimizade pessoal/ travestida de argumentos ideológicos. O pior que pode lhe acontecer é tratar um inimigo como se fosse um adversário, por um erro de julgamento.
 
A você não interessa desmascarar o inimigo, mostrando ao eleitorado que a razão da hostilidade não é política, mas pessoal. Porque ou você convence o eleitor, ou não. E, nas duas hipóteses, o resultado lhe é desastroso. Se o fizer crer que a razão é pessoal, as conseqüências atingem você e seu antagonista. Afinal, como provar que seus motivos não são igualmente pessoais? Ao eleitor ficará a sensação de estar sendo envolvido num conflito que não lhe interessa, lhe é irrelevante e ainda depõe contra os políticos que usam eleições para resolver diferenças pessoais.
 
Também não pense que será fácil convencer o eleitor. Seu inimigo vai insistir que nada há de pessoal na desavença: as diferenças entre vocês, por mais profundas e radicais que sejam -pelo menos da parte dele – são exclusivamente políticas. Então, é você quem fica na obrigação de comprovar que a razão é, sim, pessoal. Em outras palavras, caberá a você a tarefa de remexer baús, buscar lembranças de agravos. Enfim, arrastar o debate político para o campo das desavenças pessoais. De novo, exatamente aquele que não interessa ao eleitor. Portanto, não lhe resta outra alternativa que não seja tratar politicamente o conflito, embora /você/ saiba que a razão é pessoal. Nada a fazer senão vencer a eleição – estando antecipadamente ciente de que, derrotado, o inimigo ficará
ainda mais ressentido e revoltado.
 
Evite o “faz-de-conta”
 
Entregue-se à tarefa de destruir politicamente seu inimigo com o mesmo zelo que dedicaria à conquista de suas metas Em síntese, lidar com um conflito pessoal irremovível “fazendo de conta” que se trata de um conflito político é exasperante, psicologicamente oneroso e estrategicamente complicado. A cada crítica recebida, você
decodificará os significados implícitos.
 
Os sentimentos obscuros que a animaram, sendo desconhecidos pelos demais, parecerão meras críticas políticas. Mas elas lhe atingirão mais profundamente, despertando-lhe o desejo de devolver a agressão e, até, partir para o confronto pessoal e físico. Você viverá permanentemente a sensação de estar sendo vigiado, perseguido e acuado – e, diante do menor erro, o outro estará pronto a explorá-lo impiedosamente. Você precisará conviver com a plena consciência de que, para lhe fazer mal, seu inimigo é capaz de agir contra os próprios interesses. Se ele for verdadeiramente um inimigo duro e irreconciliável, aquele cujas razões têm origem pessoal, pouco ou nada terá a perder, já que seu objetivo é destruí-lo. O inimigo que deve ser evitado é aquele que afirma:
 
“Mil amigos não são suficientes, um inimigo o é.”
 
Não existe inimigo inofensivo. Maquiavel, assim como outros pensadores da /escola realista/ da política, quando trata desse tipo de inimigo fala em /”destruí-lo”/, mas na acepção literal do termo: /”matá-lo”/, o que, em outras épocas e sistemas políticos, constituía uma prática política adotada sem maiores escrúpulos. Foi com esse espírito que o general e governante português, Ramón Narvaez (1800/1868), no leito de morte, respondeu assim a pergunta do sacerdote sobre perdoar seus desafetos:
 
“Eu não perdoo meus inimigos, já os matei todos.”
 
Mas numa sociedade moderna e civilizada, num estado de direito, numa democracia, a política se desenvolve dentro de limites que repudiam, condenam e punem práticas brutais, tão típicas da fase renascentista. Portanto, quando se fala em /”destruir”/ o inimigo, isto significa derrotá-lo politicamente, retirar-lhe o espaço de manobra e evitar sua recuperação, removendo-o do mundo político dentro das normas legais democráticas e do respeito aos direitos e garantias individuais.
 
Trata-se, pois, de uma destruição política – não pessoal -, da subtração pela falta de meios necessários para participar do jogo político. Dedique-se a esta tarefa com o mesmo zelo que dedicaria à conquista de suas metas.
 
Distantes e bem vigiados
 
Os feitos de César Bórgia inspiraram Maquiavel, que imputou-lhe um único, porém fatal, erro estratégico: iludir-se com os inimigos Por fim, não caia no engodo de tentar mudar seus inimigos e de, se não conseguir torná-los amigos, pelo menos neutralizá-los. Será pior. Se eles forem verdadeiramente inimigos, interpretarão o gesto como fraqueza, algo revelador do medo que você tem deles. Poderão fingir que aceitam a aproximação para conhecer melhor seus pontos fracos, segredos e carências, para atacá-lo no momento em que estiver mais vulnerável. Já os adversários você pode tentar modificar e até transformar em amigos, principalmente se os procurar quando os tiver vencido.
 
Quanto aos inimigos, a melhor política é mantê-los à distância e bem vigiados. Saiba sempre onde estão, com quem se encontram, o que dizem, em quem confiam e, se possível, quais são seus planos. Tais cuidados são necessários porque os inimigos nunca esquecem. Em /O Príncipe/, o clássico do poder cuja inspiração foram as realizações do governante e duque italiano César Bórgia (1475/1507), Maquiavel vaticina, sobre o queclassificou como o “único erro” cometido pelo líder renascentista, notório por seu calculismo, sua ambição e truculência: “Quem pensa que, entre personagens importantes, novos benefícios fazem esquecer antigas injúrias, se engana.” 
 
(*) Francisco Ferraz, em Política & Políticos

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